sábado, 7 de dezembro de 2013

as opiniões sobre o Paraguai

nosso país vizinho, o Paraguai, é motivo de muitas piadas e deboches por grande parte dos brasileiros.

        ao que parece esse preconceito ocorre até dentre algumas personagens deste governo (quem não se lembra do esforço para excluí-lo do Mercosul).

tenho comentado com amigos que o Paraguai é o único país da América Latina (creio que o Chile também é parte dessa elite) que não comunga com práticas de governos autoritários, mentirosos e com graves tendências ao sistema socialista onde tudo que existe é direcionado há uns poucos apaniguados. Ao povo resta o consolo da esperança das mentiras, da fome, da violência e da ignorância.

o texto noticia do no link abaixo é de maio de 2013. Vejam, em contraposição, as opiniões do ministro mantega, sobre mais um ano de fracasso deste governo brasileiro...


tirem suas conclusões (apesar de acreditar que os números informados como PIB, em todos os países, é um indicador muito falho, já há muito, muito tempo...).
registro, em tempo, que sou admirador do povo paraguaio em vários aspectos. reconheço que sofreu e sofre em decorrência de seus sucesso. quem quiser saber mais vá conhecer a história. eu falo da verdadeira história; não essa contada por pseudo intelectuais socialistas (e oportunistas)...


20 anos de Siqueira & Associados

 Inovando sempre...

Sempre há uma grande satisfação quando vemos que mais um ano se passou em nossa vida e na existência da Firma que criamos…

 A Siqueira e Associados Auditores Independentes iniciou suas atividades em 1993, com o nome de Siqueira, Forneck, Auditores Independentes e Associados.

 Depois de alguns anos passamos a usar a sigla SFAI, até por conta da associação com a Moore Stephens, empresa inglesa com quem ficamos por mais de 12 anos.

 A partir de 2012 voltamos às nossas origens e adotamos a denominação atual, que continuará a nos levar para um caminho de sucesso!

 Conheça nosso Slideshare e deixe seu comentário: http://pt.slideshare.net/ASiqueira/trajetria-de-sucesso

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

A melhor inovação

i 9 ação
imagem obtida de Inovação e criatividade

faz algum tempo que venho observando a evolução na forma de comunicação criada a partir dos jovens, no mundo todo... acredito que a primeira vez que me surpreendi (ou, ao menos, de uma lembrança sobre o tema) foi a criação da banda de rock, criada em 1976, chamada de U2...

parece que minha percepção aumentou, a partir daí, e passei a acompanhar essas modificações de símbolos na evocação de sons que se transformavam nas ideias que se pretendia transmitir... achava (e ainda acho) fantástica as várias possibilidades que são criadas com essa forma...

gosto de acompanhar os jovens... especialmente os muito jovens (com idades em torno dos 5 anos).

são extremamente criativos, inventivos e prestam atenção a tudo (claro que a tudo que lhes interessa). se algo não lhes chama a atenção no momento em que colocar seu olhar, simplesmente esse "algo" deixa de existir em seu campo de visão...

gosto de indagar sobre que tipo de desenho animado ela gosta de acompanhar; quando ela revela sua preferência passo a fazer comentário sobre algum personagem ou, caso desconheça, pergunto sobre quem são os personagens e o que lhe atrai...

essas pessoinhas estão por fazer uma grande revolução em nossa forma de comunicação.

além das simplificações de escrita arrisco dizer que elas irão suprimi-las passando a comunicar seus pensamentos e ideias de forma telepática...

todos passarão a pertencer a geração "x", conforme preconizado nos filmes de stan lee...

sem dúvida será, em minha opinião, a melhor inovação...

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Agora vou falar...

AUTO_sponholz

“Como não faz distinções entre o que é produtivo ou destrutivo para sociedade, o PIB só passa por indicador de progresso para quem nunca tenha visitado sua cozinha.” (Economista José Eli da Veiga em 15/04/2008)

já está enfadonha a política econômica brasileira em relação à importância que seus técnicos têm dado aos humores do pib. uma hora falam em pibão, noutra falam em pibinho. e a mídia em geral faz dessas declarações seu prato cheio para dar opiniões que em nada modificam o cenário político e econômico. nem ajudam aos demais mortais interpretar o quê, de fato, está acontecendo... tudo é um grande engodo; uma simples brincadeira de ignorantes falando para uma população que já se acostumou a dar importância ao que não é importante.

as políticas adotadas assemelham-se mais aos “programas” adotados pelas famílias mais pobres que tomam, normalmente, suas decisões baseada nas necessidades imediatas, sem qualquer capacidade de avaliar as possíveis consequências futuras, ainda que imediatas decorrentes da mesma.

é assim que eles resolvem seus problemas habitacionais, por exemplo.

ainda falando sobre as “soluções das famílias mais pobres”, descrevo um bem provável exemplo:

quando moram numa casa pequena (quem se lembra daquelas chamadas de 3 ou 4 peças) e os filhos crescem, resolvem a situação mediante a construção de um “puxadinho” para acomodar melhor seus filhos, mantendo o casal num quarto isolado. e seguem nessa “estratégia” até o momento em que o filho cresce, casa e tem de morar junto com os pais... mais um puxadinho acolhe o jovem casal. nasce o neto... a solução já está pronta... basta fazer mais um puxadinho...

ao que tudo indica a presidente, seus ministros e conselheiros econômicos, atuam na mesma ‘estratégia’... resolve-se qualquer crise com a criação de uma nova; ainda que suas consequências sejam igualmente desastrosas... ou piores, como a história recente vem demonstrando.

os equívocos, a falta de uma análise cuidadosa da situação pela qual passa o país e os demais países é uma prática comum. parece, até, uma ‘política de governo’. se é que tenham alguma capacidade em engendrá-los...

a cada decisão encontramos motivos para (i) serem reduzidos mais postos de trabalho; (ii) aumentar o déficit comercial; (iii) desestimular a produção interna; (iv) aceleração da inflação e desvalorização do real; (v) etc.

tudo vem de improviso, sem qualquer conexão ou compromisso com o que é esperado de qualquer governo. minimamente sério!

por sua vez, as pessoas em geral vem adotando, também, suas soluções nessas mesmas bases. a maioria esperando o dia em que devem buscar os seus ‘rendimentos’ compromissados por bolsas criadas com o único objetivo de continuar a prática de apostar na elevação do pib mediante o consumo interno. a maioria atende ao apelo do governo comprando algo desnecessário usando a facilidade de compromissar-se num novo carne, para pagamento a longo prazo...

modificam alguma coisa, com outras desastradas consequências, alterando políticas tributárias, que servem mais para criar problemas municipais do que desenvolver, efetivamente, uma evolução da economia.

quando a situação parece calamitosa resolvem o problema com a mídia que informa as ‘melhoras dos índices de aprovação da presidente’. ou modificando os índices que indicam a ‘elevação da quantidade de pessoas na classe média’...

foram proféticas as palavras de renato russo... “que país é este?”

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Cientistas criam ‘manto de invisibilidade do tempo’ nos EUA


é tempo de concretização dos sonhos imaginados em filmes e histórias de ficção científica?

certamente que vivemos um momento especial da história desta humanidade. onde as descobertas e inovações são cada vez maiores, seguindo, ao que parece, uma sequência de fatos numa progressão geométrica incrível...

os cientistas garantem que há uma série de aplicações práticas com esta descoberto. sem ser cientísta também partilho da mesma expectativa.

é de tempos (olha a palavrinha aqui) imemoriais as questões sobre "o que é tempo?". ele é físico? é uma ficção? é curvo no espaço???

tirem suas próprias conclusões no link: Cientistas criam ‘manto de invisibilidade do tempo’ nos EUA

sexta-feira, 31 de maio de 2013

a industrialização do dinheiro ilegal no brasil

é como diz a música:


'a coisa tá feia...
a coisa tá preta...
quem não for filho de deus
está de braço com o capeta..."

o senador álvaro dias faz, novamente, uma denúncia que vem sendo apresentada aos demais senadores e a todos os brasileiros, há uma década...

essa questão dos ganhadores dos jogos de loteria serem, por alguma obra divina ou da natureza, sempre os mesmos... há aqueles que ganham vários prêmios no mesmo dia, em cidades diferentes...

sem dúvida um milagre. milagre conseguido pela corrupção e pelo total abuso praticado pelos agentes do governo

vejam o vídeo:


em minha opinião a prática de gerar caixa dois e lavagem de dinheiro são práticas criminosas, com efeitos maléficos difusos sobre os cidadãos em geral.

desde a interrupção da escandalosa e criminosa prática do 'mensalão' pessoas ligadas ao governo vem praticando ações com o objetivo de roubar dinheiro público e dinheiro das pessoas em geral.

é uma forma criminosa que está sendo deixada de lado, como se não acontecesse. nem senadores, nem deputados, nem ministério público, nem qualquer autoridade ou cidadão, tem se dado ao trabalho de pensar nesse assunto. quanto mais combatê-lo.

a pegunta que tenho feito é: para que tanto dinheiro? o que pretendem com essa fortuna que vem sendo roubada e acumulada pelos agentes ligados ao governo?

falo de outras coisas, além dessa merreca da loteria denunciada pelo senador. falo, dentre outros, dos seguintes 'escândalos' que abalaram, por poucos (pouquíssimos melhor dizendo) dias a opinião popular:

  • banco panamericano
  • banco espírito santo
  • petrobras e suas negociatas com enormes perdas
  • etc.


só uma resposta consegui até agora: esse dinheiro servirá para comprar os votos necessários para as próximas eleições para governador.

tá tudo dominado... é... a coisa tá feia... a coisa tá preta...

uma inovação ao alcance de muitos

pode ser que você nem considere que isso é uma inovação, já que sua prática já ocorre há alguns anos.

de qualquer forma a adoção dessa prática, que é recente, a transofrma numa inovação, de fato.

estou falando da geração de energia limpa, por meio de instalações em residências, prédios de apartamentos ou pequenas indústrias.

um breve parenteses: já são anunciados em jornais a chamada Virada Sustentável, que promete apresentar muitas atrações e tem importância na formação de consciência ecológica e de sustentabilidade. um início que pode começar a fazer a roda girar; a roda da inércia à qual estamos nos acostumando…

seria muito importante que as famílias participassem e conversassem sobre essas questões…

de volta ao tema do post: este é um país que vai ‘prá’ frente?

acredito que sim! especialmente se depender da vontade da grande maioria de pessoas. já estamos com uma tecnologia que permite a instalação de placas que irão proporcionar a geração de energia limpa! é fantástico!

veja a política do governo sobre esse tema: Haverá desconto na conta de luz para as residências com painel de energia solar.

temos de abstrair, entretanto, a prática adotada pelos agentes do governo sobre esse assunto. sua normas parecem querer punir quem se dispõe a investir nesse tipo de geração. coisa que deveria ser feita pelo Estado e, nesse caso, abrir um programa específico de financiamento a quem se dispusesse a promover a geração desse tipo de energia…

ainda chegaremos ao futuro…

sábado, 4 de maio de 2013

o quanto custa deixar de pensar…

há alguns anos era comum explicarmos que a economia é um veículo onde o motorista dirige olhando apenas para o espelho retrovisor.

suas decisões e reações são baseadas nas inferências que faz sobre aquilo que já passou. Acredita-se que os fatos da economia se repetem, da mesma forma que aquela receita da Vovó…

é interessante observarmos que o texto deixa uma indagação; se as corporações aceitarão as novas normas… Ora bolas… São as corporações as responsáveis pela criação da crise, que se beneficiaram com as soluções criadas para “sairmos da crise” e ainda fazem muxoxo com as regras…

chega de beneficiar o capital financeiro em todas as circunstâncias, penalizando o capital econômico representado, principalmente, pelas pessoas que geram riqueza (observe que não uso a palavra trabalhador, uma vez que na geração de riqueza é essencial que haja uma cadeia perfeita que reúna todos os entes).

tirar dinheiro da economia, via tributos ou redução de benefícios é um crime maior, cometido pelos grandes “líderes políticos”j.

já passou da hora de se pensar em soluções que inovem e nos coloquem de frente a um futuro mais promissor.

abaixo o texto coletado da Carta Capital:

Contra a crise, a velha receita neoliberal

As medidas para o enfrentamento da crise foram, na realidade, a intensificação do neoliberalismo. Por Paulo Daniel - publicado 01/05/2013 16:42, última modificação 03/05/2013 13:44
euro
Euro. Foto: Martti Kainulainen/AFP
Quando a crise internacional explodiu, há pouco mais de cinco anos, alguns diziam que o neoliberalismo estava derrotado. Outros mostraram certa incredulidade no que observavam do processo econômico. Os mais otimistas, porém, estavam ansiosos para, de fato, implementarem medidas que contornassem a crise e pudesse provocar novos ciclos virtuosos na economia global.
Infelizmente, exceto no combate à crise de confiança e crédito, nada de novo no front foi nos apresentado. Pelo contrário. A tese segundo a qual o neoliberalismo estava em xeque desmanchou-se no ar. As medidas para o enfrentamento da crise foram, na realidade, a intensificação do neoliberalismo implementado a partir dos anos oitenta.
Basta observar o que vem ocorrendo na Eurolândia: redução dos direitos trabalhistas, demissões, contenção de gastos públicos etc. A receita típica para concentração de capital e concentração da renda. Isso sem contar a baixa credibilidade na política, haja vista, Itália e Grécia. A primeira enfrentou seríssimas dificuldades em formar um governo que coordenasse e implementasse, oxalá, novas formas de execução de política econômica. A segunda optou-se por eleger ou omitir-se, em não formar um governo que pudesse enfrentar a crise com certa altivez, mesmo com desemprego em alta, equivalente a mais que o dobro da média do bloco europeu, 12% da PEA (população economicamente ativa) sendo que 50% dos jovens gregos estão desempregados.
É praticamente comum, nas mais variadas opiniões, que o enfrentamento dessa crise tenha mais contornos políticos do que econômicos. No entanto, a política patina. Por quê? Por uma razão muito simples: as grandes corporações estão no domínio sobre os ditames da política econômica; portanto, mesmo com efêmeros avanços na política, como na França, a margem de manobra de mudanças na condução econômica são praticamente nulas, pois há um conjunto de engenhocas econômicas e financeiras beneficiando o grande capital podendo interferir diretamente nos rendimentos, podendo ameaçar sua competitividade, concentração e liderança de mercado e, é claro, a chantagem ao desemprego. Neste sentido, é mais do que evidente que conquistas daqueles(as) que vivem do trabalho estão completamente ameaçados via arrocho salarial, desemprego, redução e precarização das políticas públicas, sociais e de previdência.
O vencedor desta batalha poderá ditar novas formas de organização econômica e social como ocorreu no fim dos anos 70 e início dos anos 80, contaminando todo planeta. Não vamos esquecer que os países mais pobres ou menos desenvolvidos, principalmente na década de 90, viveram anos funestos até o início da primeira década do século XXI.
Portanto, a crise europeia e sua possível solução atrasada ou tardia nos interessa, não só devido às relações econômicas, comerciais e financeiras, mas também porque é necessário saber como as grandes corporações se comportarão frente ao novo cenário desenhado.
Aos curtoprazistas preocupados com a inflação do próximo mês e/ou se o Banco Central elevará a Selic ou não, devemos pensar em como nos preparar para o próximo passo, ou seja, em como enfrentaremos uma possível nova onda neoliberal? E a competitividade de nossas indústrias? A ampliação da renda e do investimento? Como e em que medidas o Estado brasileiro será altivo em relação ao novo cenário?
Para tal, dois ingredientes são essenciais: educação e inovação tecnológica, além daquilo que produzimos e representamos mundo afora na conjuntura multipolarizada atual. Se nos reivindicamos capitalistas, então deveremos pensar nas expectativas futuras e como construí-las.








quinta-feira, 18 de abril de 2013

os economistas e seus alardes

depois de desistir de fazer a faculdade de medicina fiquei meio perdido... por sugestão de amigos que também cursavam o científico optei por fazer um vestibular para a área da economia. afinal a profissão estava em alta no final da década de 60.

costumavam dizer que o caos inicial do universo era criação dos economistas...

passados mais de 40 anos, nada mudou. os economistas continuam causando o caos...

carlos geraldo langoni faz uma análise sobre: 'o dilema inflacionário', comparando uma série de dados e, claro, apresentando severas críticas à área econômica do governo e apontando o seguinte...


Diagnóstico:
Ficam expostos erros na estratégia governamental que baseou-se em um cenário equivocado de novo mergulho recessivo da economia mundial com impacto deflacionário.
Essa foi a justificativa para cortes agressivos e preventivos na taxa básica de juros a partir de julho de 2011. O que ocorreu, durante algum tempo, foi descompressão localizada apenas dos preços no atacado.
Os preços ao consumidor, entretanto, mantiveram-se oscilando em patamar elevado - em torno de 6%.
O Governo perdeu a batalha das expectativas quando o BC sinalizou que o foco de sua atuação era crescimento e não mais a meta de inflação: desconstruiu-se a arquitetura macro consistente já abalada pelo abandono do câmbio flutuante e menor rigor na condução da política fiscal.

Investimento:Por outro lado, os instrumentos para estimular a economia continuavam concentrados no consumo. 
  • Os investimentos foram afetados pela onda de incerteza externa e pelo viés ideológico que dificultou a abertura de espaço para a empresa privada em setores-chave de infraestrutura, mesmo reconhecendo as limitações gerenciais do setor público.
  • A demora em retomar as licitações no setor de petróleo e gás é um exemplo contundente.
  • Em outras áreas, como setor elétrico, aeroportos, rodovias e ferrovias, a ênfase em reduzir tarifas acabou limitando de forma irrealista as taxas de retorno.
  • À medida em que a crise internacional ia se dissipando, intervenções do Governo em setores - chave - como portos - realimentou incertezas, impactando negativamente decisões de investimento.
Em resumo, parece estar suficientemente claro de que as pressões inflacionárias são crônicas e não podem ser combatidas por ações pontuais.
A autonomia do Banco Central – destacada como vital pelo FMI para consolidar a estabilidade - está em xeque assim como sua credibilidade: não há mais justificativas para postergar o aperto monetário.
O impacto sobre o crescimento deverá ser limitado e transitório. O IBC-Br do Banco Central – indicador antecedente da atividade - aponta para moderada contração (-0,52%) em fevereiro.
É a confirmação de que, mesmo com juros artificialmente baixos, o PIB deverá avançar gradualmente este ano. De acordo com mesmo indicador, a evolução do PIB nos últimos 12 meses terminando em fevereiro é de 0,83%.
O novo ciclo de elevação da SELIC é fundamental para quebrar a rigidez das expectativas inflacionárias, abrindo espaço para um comportamento mais favorável da inflação no próximo ano.
O abandono da fórmula heterodoxa irá gerar custos políticos: a aposta de que viabilizaria saltos no crescimento potencial foi totalmente frustrada.
De qualquer forma, esse ônus inevitável é bem menor do que o impacto regressivo da aceleração dos preços. A inflação de baixa renda (1 a 2,5 salários mínimos) já flutua na faixa de 7,15% ao ano, podendo interromper o círculo virtuoso da mobilidade social - principal ativo do Governo na corrida eleitoral do próximo ano.

claro que a política adotada pelo governo desde 2008 tinha pequeno folego... não é possível crescer somente com base em estratégias que aumentam o poder de consumo das classes 'c' e 'd' oferecendo-lhes empréstimos em prazos absurdos, mesmo para os bens duráveis...

quando o pib aponta o aumento do setor de serviços, na realidade ele está indicando que os agentes financeiros estão ganhando mais, forçando a elevação do pib, sem que isso signifique, necessariamente, desenvolvimento.

outro erro que os governos cometem, invariavelmente, é 'apostar no crescimento...'

o que cresce, em qualquer organismo, além do desenvolvimento natural, consistente e sustentável, é desastroso. nos organismos vivos esse crescimento é conhecido como 'câncer'...

o país tem um enorme potencial, que os economistas teimam em não considerar. somos um país com grande vocação para geração de riqueza real, baseada na agricultura e na pecuária, além das áreas extrativistas (que são danosa ao país, no médio e longo prazo).

essas riquezas são proporcionadas pela riqueza que o sol e a abundância de água ao nosso dispor. e não aproveitamos...

pense nisso

segunda-feira, 15 de abril de 2013

os crimes diários pós 2ª guerra



vale a pena inovar e melhorar sua saúde.

estamos, de um modo geral, muito acostumados a aceitar que nos indiquem o que devemos ou o que não devemos fazer. E o mais comum é atende-los sem pestanejar; sem PENSAR. ou inovar...

não há muito mais a falar; especialmente depois de assistir a este pequeno vídeo.

como sempre, recomendo que faça sua investigação pessoal. não aceite nada dos outros, sem pensar...

domingo, 14 de abril de 2013

obsessão doentia

ainda estamos em meio do primeiro semestre de 2013. haverá eleições majoritárias em 2014. já começou com toda força a campanha para reeleição à presidência da república.

é imperiosa a necessidade em se dominar tudo. não pode haver espaço para qualquer outro (mesmo que seja do partido e possa não concordar, totalmente, com o modo de dominação estabelecido pelos líderes do partido).

o economista Rogério Furquim Werneck trouxe um artigo interessante sobre esse tema: Reeleição a qualquer custo, que faz uma comparação com um texto da criativa literatura de Julio Verne.

as decisões são tomadas em clima de guerra. todos (que não aceitarem a imposição do governo central) são considerados inimigos e combatidos de forma exaustiva...

o partido vem se preparando para, além de garantir a reeleição para a presidência, conquistar os postos de governador nos seguintes estados:
  • São Paulo, com o lançamento (provável) do atual ministro da justiça como candidato (se não emplacar, como fizeram com o até então inexpressivo Hadad, ficará ao Lula essa missão);
  • Paraná, com o lançamento da candidatura da Gleisi Hoffmann;
  • Santa Catarina, com o lançamento da Ideli Salvatti;
  • Minas Gerais, com o lançamento de Fernando Pimentel (?).
creio que ainda restará alguns pontos de resistência no Norte do Brasil. Pequenos focos que podem continuar com a oposição, se o PT não resolver investir pesado para 'destruir' todo candidato potencial da oposição.

essa dominação não é tão recente, assim. ela começou nos cargos pequenos, de vereadores e deputados. chegaram ao senado e foram se instalando como parasita em todos os órgãos públicos; fortalecendo a posição da classe sindical.

este é um momento importante para inovar no voto; na escolha de candidatos e programas de governo. quem sabe o voto ainda pode ser usado para escrever um novo destino à história do Brasil?

temo, apenas, pela dominação que está sendo apresentada em todas as áreas. já ouvi dizer que o 'voto não é importante. importante é quem conta os votos...'

é um fenômeno que vem ocorrendo em todo continente sul americano. Começou a ser gestado, acredito, ao final da década de 70, com a chamada "Foro de São Paulo".

quem conhece a história busca não cometer os mesmos erros.

infelizmente o conhecimento e discernimento estão sendo matérias raras, cada dia mais.

pense um pouco mais sobre isso.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

reflexos de nossas ações no tempo

o pensamento, assim como nossas ações, provoca movimento na grande teia...

provoca nela e recebe estímulos dela para se realinhar e fazer novas formas pensamento, que afetarão os consequentes, assim como nós mesmos.

gostei do texto publicado num blog com o título de O CÓDIGO DA CRIATIVIDADE, de marco roza.

ele propõe uma forma intrincada de nos alinharmos constantemente, vinculando-nos à nossa própria época.

é como se cada um de nós fizesse parte de um neurônio nessa teia universal.


imagem obtida na web com endereço: http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/01/neur%C3%B4nio.gif

assim, cada um de nós apanha uma mensagem, faz um 'processamento' no corpo para, em seguida (ou imediatamente) conduzir para a propagação pelos seus terminais de transmissão. é difícil estabelecer uma velocidade entre o espaço que vai dos dendritos ao axônio...

o mais impressionante, entretanto, não se prende a essas questões. o que mais impressiona é que cada indivíduo faz a escolha de um caminho próprio, a partir da transmissão de sua mensagem.

e é esse resultado que faz a vibração ter maior ou menor intensidade, além de nos provocar maiores ou menores sensações e reações.

por isso somos, nesta etapa de nosso desenvolvimento, classificados, pelo menos, como 'co-criadores' e devemos, por isso, termos cuidado com o que pensamos e com nossos padrões de pensamento.

fica valendo o que está escrito: 'orai e vigiai' (seus pensamentos, claro).

pensemos - ao menos - um pouco mais sobre isto...

é por isso que as velhas soluções têm êxito

nas manchetes dos jornais de hoje há enfase sobre as questões do 'estouro da inflação' que pega o governo do PT numa situação desconfortável.

para o público em geral fica a dúvida se 'a inflação é boa, pois provoca aumento nos salários, ou ruim, poi aumenta o gasto no supermercado'. Os políticos e parte dos empresários (os banqueiros são unanimidade) têm formas distintas de raciocinar diante desse fato. Cada um busca as melhores oportunidades de ganho... 

os jornais dizem que 'o remédio eficaz será a elevação da taxa de juros (os banqueiros - tentando esconder sua satisfação - apoiam 'fortemente' a ideia).

essas atitudes são repetidas há muito tempo. e nunca vimos darem certo!

será que os técnicos do governo não sabem inovar?

será que pensar além dessas ultrapassadas 'soluções' é tão difícil assim? ou será que esses técnicos estão atendendo as reclamações dos principais interessados no tema?

o êxito dessas soluções emboloradas decorre da capacidade que todo organismo tem (no caso o próprio país) em se regenerar e inovar, buscando garantir alguma forma de continuidade, mesmo que na forma de sobrevida...

e os políticos, em suas campanhas, não deixam de aproveitar esses resultados para se apresentarem como a melhor solução para o próximo pleito. não importa se defendendo o atacando a decisão tomada.

continuamos, em grande maioria, a não reagir como novos pensamentos; aceitando tudo que nos vem 'embrulhadinho' pela mídia.

pense! inove...

i9 - suas razões...

nada de muito fundamental... nem inovador, por certo.

tanto é verdade que essa forma de grafar a palavra 'inove' já foi usada por outros, há algum tempo...

de qualquer forma a ideia me passou muito forte a sensação de poder que temos quando inovamos a nossa atitude e o nosso padrão mental.

é aí que podemos inovar. sempre...

nossos pensamentos são, de um modo geral, velhas tranqueiras que trazemos de tempos que nem sabemos, já que elas podem ter sido formadas por nós, em nossas experiências pessoais, e pelo conjunto de informações que recebemos das várias fontes (livros, conversas, histórias, filmes, comentários, etc.), bem como o que poderíamos chamar de carga genética ou herança familiar, com os assuntos debatidos pela parentada mesmo quando eramos bebes, logo após o nascimento.

são essas as questões que devemos inovar. buscar entender nossos padrões e modificá-los, melhorando-os. melhor dizendo: INOVANDO-OS.

é essa a questão que nos dá poder. sempre que saímos de nosso 'quadrado' onde confortavelmente nos consentimos em permanecer - e todos creem ser o mias indicado a nós - nos tornamos inertes na vida.

podemos não regredir (até por isso ser uma impossibilidade na evolução a que estamos destinados)... provavelmente, porém, não iremos progredir (e aqui não me refiro exclusivamente ao aspecto financeiro).

vamos pensar nisso?