segunda-feira, 22 de setembro de 2014

A tática da desinformação que deforma as opiniões

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Imagem obtida em: http://nucleopiratininga.org.br/imprensa-e-jornalismo-nada-a-ver-a-desinformacao-como-tatica/

Conversando com um motorista de táxi, na cidade do Rio de Janeiro, foi possível perceber a falta de convicção na escolha dos candidatos, mesmo para presidência ou governo do estado. E olha que, normalmente, os motoristas de táxi são as pessoas mais bem informadas que conheço.

Parece que neste ano a regra não vale. Nem para os profissionais dessa área e, pelo que percebo, nem para as demais pessoas, independente da área em que atuem profissionalmente.

Há uma exceção a ser considerada...

Falo dos militantes de carteirinha, que são aficionados e, normalmente, grosseiros em suas opiniões e manifestações. Com certeza eles não gostam de qualquer pessoa que ouse pensar; principalmente se pensarem diferentemente deles.

Pelas notícias que andam pelos jornais até a candidata a presidente, pelo PT, vem adotando esse mesmo tipo de atitude. Ou não aceita que pensem diferente dela ou é causadora de manchetes com claro intuito de desinformar (conheça a opinião da profissional Eliana Resende em “Desinformação como tática midiática”).

Sem dúvida essa é uma maneira inteligente (e muito cruel) de adestrar um povo, dando-lhes uma educação pobre e distorcida, além de destruir qualquer critério de valor.

Muito triste!

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

As vantagens que a economia de baixo carbono pode proporcionar

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foto em tendências-desafios-emissões-brasileiras-gases-efeito-estufa 

Somos um país anacrônico, com toda certeza!

Estamos sempre falando em realizações e feitos “que nos enchem de orgulho”, e servem para demonstrar nossa enorme arrogância…

Novamente toma algumas manchetes a questão do aquecimento global, causado principalmente pela emissão de carbono.

Parece que as negociações comerciais, iniciadas pela ação pioneira promovida pelo ETHOS e BNDES, no ano passado (Nov/2013), estão dando resultado positivo.

Mesmo com o impacto que a crise hídrica vem causando, temos de considerar que a matriz energética do Brasil é uma grande vantagem competitiva.

Claro que devemos continuar a estimular a geração de energia de fontes alternativas, especialmente as proporcionadas pelo Sol (eólica e fotovoltaica). Acredito que tudo esteja acontecendo e de forma crescente, ainda que os incentivos para isso sejam poucos, além de política contrária e predatória.

Sobre nossa evolução é interessante conhecer o artigo em: “Tendências e desafios das emissões brasileiras de Gases de Efeito Estufa (GEE), de Tasso Azevedo.

Os sinais para que haja, realmente, uma efetiva sustentabilidade estão cada vez mais visíveis. Esperemos que para todos…